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CLARO (só no nome, porque vou lhes contar….)


Concomitantemente aos problemas enfrentados com a SAMSUNG e a Enter Comercial Ltda. (que, em e-mail recebido em 30/05/11 – setenta e três dias depois de ter dado entrada em sua assistência – informa o produto como consertado (não sei como se conceitua isto, mas todo este tempo com um simples aparelho para consertar eu, de fato, não recomendaria tal assistência, pela ineficiência e mais alguns outros maus motivos, infelizmente a SAMSUNG entende que são bons no que fazem (?), um problema maior para o consumidor), é de duvidar, pois já haviam feito isto em outra ocasião e o celular continuava com defeito), a situação com a CLARO, não estava tão clara (ops) assim.

Relembrando: no dia 19 de março, depois de mais de hora com um atendente da operadora CLARO na linha, consegui uma suspensão temporário de trinta (30) dias. Isto é possível fazer com um prazo mínimo de não menos que trinta dias e não mais do que cento e vinte dias. Optei pelo mínimo porque quis crer que este era um tempo suficiente para que a referida “assistência” pudesse resolver o problema – ledo engano – e perto de esgotar o prazo, tive o cuidado de solicitar mais um novo período antes de vencer os trinta dias (já que o tempo de conserto extrapolaria o que inicialmente fora previsto), justamente para não onerar meu filho com contas sem que tivesse utilizado os préstimos da operadora. Anote pelamordedeus os protocolos destes atendimentos (você precisará deles, acredite).

A primeira fatura de um aparelho que meu filho utilizou no período total de nove dias, gerou uma conta que foi paga porque era devida. Passado trinta dias, veio outra conta com um valor proporcional a diferença de dias que a operadora sem pudor qualquer tentou cobrar. Liguei, penei no atendimento via telefone, mas consegui que a operadora cancelasse a cobrança indevida. Para tanto argumentei que meu filho utilizou o aparelho por apenas nove dias e desde então se encontrava na assistência, mas tive que contar toda a história, como se isto pudesse sensibilizar o atendente. Acredito que só suspenderam a conta pelo valor ser pequeno.

Bem, como a função entre a SAMSUNG e a Enter Comercial Ltda., ainda se arrastava, e como meu filho andava frustrado com toda esta história e sem celular, foi feito o seguinte; por conta do seu aniversário, lhe foi comprado outro aparelho, de outra marca (um NOKIA C3-00, que funciona perfeitamente bem) e na mesma operadora, afinal ele acreditava que o problema seria facilmente resolvido. Ledo engano 2.

Passado mais um período, a CLARO, envia uma fatura com o valor integral da mensalidade. Liguei, penei novamente ao telefone e não consegui desta feita cancelar a dita cuja. Nesse meio tempo, fui ao PROCON, buscar orientação (isto vai gerar outra narrativa) e não obtive guarida aos meus lamentos.

Fui, então, na loja da CLARO, no dia 16/06/11, a fim de explicar a situação e tentar cancelar o contrato sem que o meu filho tivesse que pagar pela “quebra de contrato”. Esperei mais de hora para ser atendido. Um rapaz, muito atencioso, entendeu a situação, mas adiantou-me que aquela questão teria que ser levada a outra instância, porque a loja não tinha autonomia para o pretendido.

Abriu um protocolo de atendimento, preencheu a sua maneira as observações que lhe relatei, sendo que tive o cuidado de corrigir algumas coisas que ele tentava atenuar, e esperei-o finalizar. Finalmente perguntou-me se desejava mais alguma coisa (pessoal de atendimento sempre pergunta), e despediu-se dizendo que entre três a cinco dias úteis me daria o retorno. Isto foi numa quinta, na segunda seguinte me ligou ao final do dia dizendo que o caso havia sido passado adiante, que estava acompanhando e assim que obtivesse resposta me ligaria. O que efetivamente aconteceu no decorrer da semana. Infelizmente a solicitação foi indeferida, não lhes adiantou dizer que meu filho agora tinha dois contratos, mas que efetivamente apenas um estava em uso, porque o primeiro eu entendo que não voga mais, afinal, o aparelho esteve em seu poder por apenas nove dias e não é justo que ele pague por algo que não usa.

Não há má fé, porque ele comprou outro aparelho, o erro que ele cometeu, segundo a CLARO, é que a compra foi em outro CPF, mesmo que o contrato tenha sido em seu nome. QUE JOGADA ESCURA DA CLARO.
O PROCON, ou melhor, uma atendente do PROCON diz que a operadora não tem qualquer responsabilidade no aparelho, pois não é ela quem o fabrica, e que apenas presta o serviço.

Aqui é uma questão de entendimento. O aparelho não é dado. Ele é vendido (fornecido?) por R$ 29,00 (preço do chip?). O consumidor não entra na loja da CLARO, escolhe um aparelho e saí sem pagar nada. O preço do aparelho está EMBUTIDO, na fatura de serviços. Ou alguém acredita que a SAMSUNG, ou qualquer outro fabricante, distribuí aparelhos gratuitamente para as operadoras, apenas por marketing? Quem paga por estes aparelhos? Como podem dizer que a CLARO não é corresponsável pelo aparelho “cedido” juntamente com um contrato de prestação de serviços? Como podem imputar culpa ao meu filho, por ele ter comprado um aparelho que não presta e que foi ainda enviado a uma “assistência” técnica medíocre?

No PROCON, tiveram a capacidade de me dizer que embora o aparelho tivesse problemas, que meu filho poderia retirar o chip e utilizar em qualquer outro equipamento (o interessante é que ouvi a mesma coisa do pessoal da CLARO, será que eles tem a mesma cartilha???). Mas se o CONTRATO prevê uso das mais atuais tecnologias, como entender que ele tem que pagar por isto se colocasse o chip num celular que não faz nada mais do que funções básicas? Afinal foi para isto que ele assinou um CONTRATO, se nada pode ser utilizado, logicamente ele não tem que pagar pelo que não usa. Mas se ninguém cobra pelo aparelho???? Porque simplesmente não lhe dão outro?

E se ele tem que pagar pelo que ele não usa, mas não tem mais o equipamento (porque este ainda se encontra na assistência técnica), porque não ajustam então o contrato para uma assinatura básica, ao invés de cobrar-lhe como se ele estivesse usufruindo dos serviços que a CLARO, insiste em dizer que ele não utiliza porque não quer.
PORQUE DIABOS VOCÊ COMPRA UM APARELHO ESTRAGADO, E O PROBLEMA PASSA IMEDIATAMENTE A SER SEU? O CORRETO, O QUE SE ESPERA, O HONESTO, SERIA SIMPLESMENTE VOCÊ DEVOLVER A PORCARIA ESTRAGADA, TE-LA TROCADA POR OUTRA QUE FUNCIONASSE, OU QUEM SABE ENTÃO TER O SEU DINHEIRO DE VOLTA (afinal não funciona mesmo), mas qual o que, você fica refém de um contrato leonino, por que caiu na tentação e quis comprar um produto e que agora lhe dá dor de cabeça e não consegue se desvencilhar.

A legislação, o fabricante, a prestadora de serviço e a incompetente “assistência”, todos eles entendem que você tem que pagar e ficar com o maldito problema e acabou a história. Bem, isto acontece porque a lei do consumidor ainda privilegia quem lhe enfia a faca nas costas e que lhe empurra goela abaixo toda “sorte” de mazelas. Neste país seu direito é restrito ha condições que lhe obrigam a correr, atrás, SEMPRE!

A situação de fabricantes e prestadores de serviço – salvo exceções (alguém? Alguma?) – neste país é extremamente confortável. O ônus da prova é sempre do consumidor. Você perde seu tempo, você se desgasta, liga pra trocentos lugares a fim de obter uma ínfima informação e ainda assim tem inúmeras dificuldades, e como se não bastasse, ainda tem que ler matérias em jornais, que dizem que o judiciário entende que se abriu uma “fábrica” de litígios por conta de ações de indenização por dano moral. Ou seja, foda-se o seu direito, você é consumidor tem que pastar, afinal quem mandou consumir? O consumidor tem mais é que se foder, afinal quem mandou comprar?

Voltando a CLARO, solicitei então que me dessem por escrito a negativa da minha solicitação e tive que ouvir, pasmo, o seguinte; “o senhor terá que vir a loja e abrir um protocolo de atendimento”; MAS PORQUE RAIOS EU TENHO QUE FAZER ISTO, SE A NEGATIVA É O RESULTADO DO ATENDIMENTO QUE EU SOLICITEI, AFINAL É SÓ COMPLEMENTAR E FECHAR O PROTOCOLO, MAS NÃO, TENHO QUE PERDER O MEU TEMPO, ABRIR UM PROTOCOLO IMBECÍL PARA FINALIZAR O QUE O OUTRO PROTOCOLO DEVERIA TER FEITO, MAS QUE NÃO SATISFEZ POR NÃO SER ESCRITO, E SIM MERAMENTE INFORMADO POR TELEFONE. E O MAIS (droga, não tem maior que letra maiúscula aqui, porque era de aumentar mais ainda a minha indignação) INCRÍVEL É QUE ELES SE VALEM DISTO E ESTÃO NO SEU DIREITO, E A PORRA DO MEU DIREITO DE CONSUMIDOR (tenho procuração do filho)????????????????

Senhores governantes, legisladores, gente que desfruta uma vida boa com o dinheiro que arrecadam em impostos de gente como eu: FAÇAM AQUILO QUE SE ESPERA E QUE EM CAMPANHA SE COMPROMETERAM, “LUTEM” PELA GENTE. TIREM A BUNDA DA CADEIRA E MEXAM-SE, FAÇAM VALER CADA CENTAVO QUE PERCEBEM, ou um futuro negro nos extinguirá (a nós, pobres consumidores) e os senhores não ganharão mais coisa alguma da gente, e aí não valerá mais a pena ser político. Quem avisa….

Vou a pequenas causas, isto não acabou, ou melhor, nem começou.

Meu filho versus Claro / Samsung – … a saga continua.


19/03 – 14:50 h, seria pretensão esperar que a Samsung ou a Claro simplesmente resolvessem o problema, afinal os incomodados somos nós, usuários. Isto está fora de cogitação. Sendo assim, juntamente com meu filho, neste sábado ensolarado, dirigi-me ao quiosque de vendas da Claro para tentar “solucionar” o problema.
Lá apenas ratifiquei o que imaginara. Não é culpa deles, certamente é do meu filho que resolveu assinar um contrato em que somente ele tem obrigações. O que é perfeitamente compreensivo. E depois, quem fabrica o aparelho é a Samsung, logo tenho que ir atrás da Samsung para resolver o problema de meu filho.
O que eu pretendia da Claro simplesmente, era apenas uma flexibilidade no contrato, que não o obrigasse a pagar por algo que ele não está utilizando, pois apesar da Claro não fabricar o produto, é a Claro que presta o serviço. O pessoal do quiosque foi irredutível, não havia nada que eles pudessem fazer, ou seja, o ônus todo ficou para meu filho, mas sim, eles entendiam que eu estava no meu direito de consumidor, em outras palavras, ficou subentendido que se quisesse não ter prejuízo, teria que entrar com uma queixa através de meios legais.
Imagino que muita gente pare por aqui. Acha que não vale o desgaste, enfim não querem se incomodar. Mas saímos de casa com um propósito e mesmo com a negativa do pessoal do quiosque liguei para a Claro no 1052 (é gratuito, lembrem).
No call Center da Claro, depois de meia hora de conversa, de tentativas de ser entendido e quase perdendo a paciência, fui transferido para a área de relacionamento (a ligação estava péssima), acho. Lá fiquei mais uma meia hora falando com um atendente numa ligação sofrível, metade dela não consegui entender. Descobri que havia a possibilidade de fazer uma suspensão gratuita de contrato. Isto é possível uma vez apenas no ano, por um período que varia de 30 a 120 dias. Acordei com o atendente, que trinta dias seriam o suficiente, assim poderia encaminhar o aparelho a assistência e tentar o reparo. Quis crer, que na pior das hipóteses, este período, não deveria ser excedido.
Foi o que fizemos, levamos o aparelho até a assistência e reportamos o problema. Se o que firmei se confirmar, a assistência nos dará um retorno em até 20 dias e o contrato suspenso por 30 dias. Se tudo ao final deste período estiver normal, damos por encerrado a questão, mas se o aparelho não tiver conserto, bem, resta à instância legal, mas aí são outros quinhentos.
A título de curiosidade, as fotos abaixo são do atendimento da assistência da Samsung, as 11:55 h, final de uma manhã de sábado. Antes do meu filho havia 20 pessoas, e como o placar é eletrônico, 60 antes já haviam sido atendidos. Muita gente para um sábado de sol. A saga continua.


Meu filho versus Claro / Samsung


Samsung (Celular S3350)
Casa de ferreiro…. pois bem, não imaginava que seria o primeiro a utilizar este espaço, mas como sempre tem a primeira vez para tudo, vamos ao que interessa.
Dia 10 do corrente, meu filho comprou em um quiosque da Claro, em um shopping na cidade onde resido, um aparelho Celular Samsung S3350. Por ele, assinou um contrato que o obriga a pagar pelo prazo de um ano o total de R$ 864,84 dividido em doze parcelas iguais de R$ 70.57. Contrato este, de fidelidade, e que tem multa contratual de R$ 420,00 por quebra de cláusula contratual, bem como R$ 29,90 que pagou em dinheiro pelo aparelho e também pela aquisição do chip.
Esta é sua única obrigação. Nada mais do que pagar pelos serviços que a Claro disponibiliza no seu pacote, e que a Samsung oferece em seu aparelho. Aqui fidelidade tem preço.
Sua alegria durou o tempo suficiente para descobrir que um dos aplicativos oferecidos na utilização do aparelho, não roda. Ele solicita o serviço no aparelho, o aplicativo tenta conectar e duas situações acontecem: ou o aparelho trava, e aí é necessário retirar a bateria para que possa voltar a funcionar, ou ele reinicia.
Naturalmente ficou frustrado. Entrou em contato com o quiosque que lhe vendeu no dia seguinte e dois outros aparelhos do mesmo modelo também não conseguiram funcionar com o mesmo aplicativo.
Foi recomendado então, que procurasse a assistência técnica para solucionar o que agora passou a ser PROBLEMA DELE. No dia seguinte (terceiro dia da compra), saiu uma hora mais cedo do serviço, foi até a assistência e depois de esperar por mais de uma hora e meia, disseram-lhe que deixasse o aparelho, para uma avaliação que levaria em torno de 15 a 20 dias, mas que não garantiam resolver o problema.
Insatisfeito com a “solução” disponível, meu filho não deixou o aparelho e foi então que me reportou toda a situação e que agora busco encontrar um desfecho satisfatório com um mínimo de prejuízo para ele.
Liguei para o atendimento da Claro pelo número 1052 (gratuito), depois de um relativo tempo de espera, algo em torno de 8 minutos, fui atendido. A CLARO se eximiu de buscar a solução do problema, pois a compra não foi feita pela internet e nem pelo telefone. O pessoal do quiosque o encaminhou para a assistência ou então para uma das lojas da Claro, e a novela está recém começando.
Entrei em contato com a Samsung e confirmaram que seria necessário o recolhimento do aparelho, na assistência. Argumentei que isto poderia ser feito desde que lhe cedessem um aparelho em empréstimo, uma vez que a operadora – através de contrato – não lhe isentaria de cumprir a parte que lhe cabe em contrato. A Samsung pediu então para que entrasse em contato com a assistência e que verificasse se isto era possível. Eu liguei, depois de penar em vários minutos de espera e de cinco ligações que resultaram em nenhum contato efetivo, até ser finalmente atendido (o nome da assistência eu preservo, por hora).
Consegui falar com a gerente, esta por sua vez foi atenciosa e entendeu o problema pelo qual meu filho passava, mas lamentou não ter aparelhos para ceder, já que os poucos que utilizam estão todos em uso, em número determinado para cada operadora.
Tentei contato novamente com a Samsung através de chat online em 17/03, e depois de meia hora de espera, desisti (a cópia da tentativa de conversação segue abaixo juntamente com o print da tela). Difícil entender como empregam pessoas assim, enfim…
Bem, ainda busco solução pacífica. Entendo que meu filho não tem que pagar por algo que não pode usufruir. Não é justo que ele deixe o aparelho com sete dias de uso por período que varia de 15 a 20 dias na assistência – SEM GARANTIA DE QUE ELE VOLTE COM O PROBLEMA SOLUCIONADO – e que não tenha nenhum bônus, ou desconto por ficar sem o mesmo. Cabe lembrar que ele, neste período, não utilizaria dos serviços que a operadora Claro não vai precisar dispor, uma vez que ficaria sem o aparelho, mas que não lhe isentará a cobrança, uma vez que existe um contrato.
O Interessante disso é que ele tem obrigações, a operadora e o fabricante não. Abaixo a integra do chat online da Samsung e um print da tela. Tenho os protocolos todos, da Claro e da Samsung, e enviaria e-mail para a Ouvidoria das duas empresas buscando uma solução, porém ambas não dispõem de nada parecido com isto. Com a palavra a Samsung e a Claro.
Próximo passo, devolução do aparelho o ressarcimento pelo valor pago e a nulação do contrato.

Bemvindo a Conversação online Samsung , como podemos ajuda-lo ?
Simone Costa :
Sua opinião é muito importante para nós, pedimos a gentileza que ao término desse atendimento aguarde, pois uma pesquisa de satisfação será enviada. Assim o Senhor(a) nos ajudará com a qualidade de nossos serviços.
Simone Costa :
Em que posso ajudá-lo?
Cliente :
Bom dia Simone, meu nome é Luciano.
Cliente :
Meu filho comprou um Samsung S3350, no dia 10 do corrente.
Cliente :
Ele tem um problema com um aplicativo
Cliente :
que é o Twitter, qdo se tenta conectar ele ou reinicia o aparelho
Cliente :
ou trava, sendo então necessário retirar a bateria para poder usá-lo novamente.
Cliente :
Preciso saber se isto é problema do aparelho ou do software.
Cliente :
A assistência quer recolher por um perído de 15 a 20 dias sem garantia de que consigam solucionar o problema
Cliente :
o que torna este processo inviável, uma vez que existe um contrato entre meu filho e a operadora, em q o obriga a pagar. E não é certo ele pagar por um produto q não funciona de acordo com o que era previsto.
Cliente :
Busco solução para isto, ou vou procurar cancelar a compra. E em última instância procurar os direitos q meu filho tem como consumidor.
Cliente :
???
Simone Costa :
O que ocorre com o aparelho?
Cliente :
Desculpe, mas vc não leu o q eu escrevi acima?
Cliente :
Eu copio e colo pra vc.
Cliente :
Cliente : Ele tem um problema com um aplicativo Cliente : que é o Twitter, qdo se tenta conectar ele ou reinicia o aparelho Cliente : ou trava, sendo então necessário retirar a bateria para poder usá-lo novamente. Cliente : Preciso saber se isto é problema do aparelho ou do software
Cliente :
?????
Cliente :
Você acredita que consiga me responder em menos de meia hora?
Cliente :
Será q eu entrei na hora do recreio?
Cliente :
Falar com a supervisão então, nem pensar?
Cliente :
Simone, qual a parte do que descrevi acima você não conseguiu entender? Posso desenhar se for o caso, mas preciso de alguma orientação.
Cliente :
Ok, com mais de 20 minutos de espera, estaremos desligando, obrigado pela sua completa ausência e desatenção.